A Momô gostaria de agradecer aos Silveiras e aos Malheiros (Toledos, Carvalhos e Lemes), ao trisavô abolicionista, aos bisavôs generosos e avós cuidadores. Mas, também, ao pessoal de agora: irmãs e irmãos, cunhados e cunhadas, sobrinhos e sobrinhas, tios e tias e amigos de todos os tempos. Em especial à mãe Mirian, de quem pretende ter herdado a alegria de viver, e ao pai Celso, de quem busca alcançar um semelhante olhar sistêmico do mundo. Gostaria de agradecer, inclusive, ao ex-marido, Naldo que acompanhou pelo menos 9 desses 10 anos, sempre apoiando, incentivando e cuidando de tudo que estivesse ao seu alcance. À Amélia, que cuida com tanto esmero da casa, que faz com que a terça-feira à tarde se torne o momento mais prazeroso de adentrar ao “lar doce lar”. Não podem ficar de fora todos os gatinhos que se fizeram presentes nesse período: Nani, Zefinha, Nicolás e os que até hoje esquentam seus pés e fazem massagem em dias de precisão, a linda Titia e o incansável Chifu.

A Nina gostaria de agradecer à sua mãe, comunicadora mór, organizadora de galera e inventora de babados, sempre carregando os filhos juntos, total inspiração. E ao seu pai, que a ensinou a pensar tudo o que ela pensa e mais um pouco – espírito de curiosidade permanente. Aos seus irmãos e primos, além dos primos-postiços, pela infância e adolescência de infinitas brincadeiras. Aos mesmos irmãos, agora com seus pares e seus filhos, e aos amigos do peito, que mantêm vivas as tardes de jogos. À Juraci, fiel escudeira há mais de 20 anos e à Silvania, recém chegada mas já chegada, que permitem que ela trabalhe na santa paz. E, especialmente, ao seu marido Francisco. Que respira POP todos os dias, compartilha alegrias e preocupações, ideias e planos. Se a Consuelo tem sempre um ombro amigo, é porque tem sempre o ombro dele para contar. Fosse só isso… Mas tem também o Benjamin! O pequeno POP que nasceu no meio dessa jornada. Obrigada por ele também, Francisco. E obrigada, Benjamin, pela paciência e inspiração. Amo vocês todos.