Category Dizem por aí

Já faz um tempinho que a gente participou do Podcast Mamilos #124, sobre a importância do brincar, mas não tinha dado tempo de inserir aqui o link.

Gandhy Piorsky, artista plástico, teólogo e mestre em Ciências da Religião, pesquisador nas áreas de cultura e produção simbólica, antropologia do imaginário e filosofias da imaginação e consultor do Instituto Alana foi o nosso companheiro na entrevista (que honra!!!).

Mamilos é um podcast pra lá de bacana feito pelas queridas Cris Bartis e Ju Wallauer, vale à pena conferir: https://www.b9.com.br/podcasts/mamilos/

https://www.b9.com.br/80059/mamilos-124-a-importancia-do-brincar/

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Marina Campos, ou Nina, ou Consuelo (seu nome de palhaça): uma trajetória inesperada da publicidade à vida de clown.

Quando resolveu abandonar a vida que “todo mundo sonha em ter”, Marina Campos foi bombardeada por perguntas dos amigos e da família. “O que você vai fazer agora?”, “Que tipo de trabalho vai ter?”, “Como vai se sustentar?”, eram só algumas delas. E a publicitária nunca hesitou. Toda vez que alguém questionava o que ela faria dali para frente, a resposta era a mesma: “Vou fazer projetos legais com pessoas legais”. Já são sete anos de projetos legais com pessoas legais, e Marina, que desde então criou a POP – Palhaços a Serviço das Pessoas, uma consultoria de desenvolvimento de relações humanas, garante que nunca, nem nos tempos em que foi diretora de agência, se sentiu tão realizada.
Marina, também conhecida como Nina, trabalhou com planejamento estratégico em publicidade durante 15 anos. Formada pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) de São Paulo, passou por agências com a FCB, Loducca, Lowe e Lew Lara, até que – Plim! – percebeu que havia entrado em um “jogo” de vender a todo custo que ia totalmente contra os seus princípios.

“Minha irmã e eu sempre conversávamos muito sobre sustentabilidade. Ela é especialista no assunto. Estudou isso numa época em que pouca gente se importava com o tema. E nossas conversas foram me deixando com a pulga atrás da orelha. Eu me pegava pensando que, se era do jeito que ela me falava, eu tinha um problema sério. Trabalhava em uma indústria que incentivava o consumo. Isso começou a me incomodar bastante”, conta, enfatizando que a prática de meditação também foi importante para que ela decidisse não mais se submeter, além de tudo, às 14 horas de trabalho diárias e aos finais de semana de fechamento.

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