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Recebemos o convite para bater um papo com a Vania Ferrari no canal do YouTube dela. A Vânia, além de ser muito divertida, de manter uma forte conexão com o lado humano – dela e dos outros, é também uma árdua defensora da ideia de que é possível trabalhar e ser feliz ao mesmo tempo.

Nessa conversa, eu apresento a “teoria por trás da POP”, isto é, porque acreditamos que toda empresa precisa de um palhaço e todo mundo precisa brincar para se reconectar com sua capacidade criativa, autôntica e autônoma. Para quem já participou dos nossos workshops, é um verdadeiro “refresh”. Para quem ainda não nos conhece, esperamos que sirva como um convite para novos encontros!

Ah, tem o vídeo com tudo e um “chorinho” com uma brincadeira para ir treinando seu lado ludens!

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Eu adoro quando alguém vem com números, com dados, com pesquisas que comprovam certas coisas bem fáceis de perceber, mas que dependem de números, dados e pesquisas para todo mundo acreditar. Este vídeo do TEDxTucson com George Land é um excelente exemplo disso. Ele conta que, por causa de uma pesquisa para a NASA, desenvolveu um teste chamado NASA Test, que avalia o nível de “pensamento imaginativo” (numa tradução livre) da pessoa. Segundo ele, o pensamento imaginativo estaria ligado à capacidade criativa e até mesmo à genialidade, como afirma.

Entre crianças de 4 a 5 anos que fizeram o teste, 98% poderiam ser consideradas geniais. Com o passar dos anos, esse percentual vai caindo absurdamente até que, por volta dos 31 anos, apenas 2% dos respondentes conservam essa genialidade.

George afirma que isso se deve ao sistema de ensino, que trabalharia dois tipos de pensamento ao mesmo tempo: o convergente (julgamento/decisão) e o divergente (imaginação). Land faz uma metáfora: é como se fossem o acelerador e o freio do carro trabalhando ao mesmo tempo, isso só pode confundir nosso sistema. A palestra é curta, ele sugere que o sistema de educação passe a trabalhar cada tipo de pensamento de uma vez, sem misturá-los, e não diz como trabalhar o pensamento divergente.

Mas não tenho dúvidas de que uma das respostas está no brincar. Deixar-se levar pelo momento presente (condição de uma brincadeira de verdade) e dar espaço para os sentidos, dar asas à imaginação.

Ao final da palestra, Land corrobora uma ótima notícia que gostamos muito de dar aos participantes dos nossos workshops: é possível recuperar essa capacidade, esse estado de genialidade imaginativa (portanto, de liberdade, de inovação, de autonomia) que tínhamos na infância. Não é algo que se perde, apenas “se esconde”, portanto é possível de ser reencontrado. Não se trata da frase batida: “Encontre (ou reencontre) sua criança interior”. Aliás, antes de conhecer a linguagem do palhaço e descobrir o poder dos jogos, sempre ficava extremamente desconfortável com essa frase, porque – afinal – o que é que as pessoas querem dizer com isso?

Trata-se de ser você, com a idade que você tenha, porém mais leve, bem-humorada ou bem-humorado, capaz de brincar novamente.

Assista tudo aqui:

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Brincar é uma das maiores oportunidades que você pode oferecer para o desenvolvimento de uma criança!
Julieta Jerusalinsky fala de um assunto que interessa a todos pois, o que está acontecendo com as crianças, irá refletir na sociedade como um todo.
Brinquemos!
* Se você não tiver tempo para assistir tudo, vá para o minuto 35…

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