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Intervalos, espaços vazios, silêncio. Artigos raros nos nossos dias, mas vitais para nosso equilíbrio corporal, emocional, espiritual.

Neste vídeo, Rodrigo Palma conta como o silêncio pode ser um antídoto para o estado de contração e resistência que geramos quando estamos diante de uma crise. Quem já assistiu nossa palestra “O Invisível nas Relações” vai se lembrar da ideia de que, diante daquilo que desconheço, diante daquilo que me atemoriza, retraio-me e me afasto de tudo o que me fortalece. Nosso caminho em direção contrária inclui #maisludens e #maisencontros. Rodrigo lindamente inclui o que poderíamos chamar de #maissilêncio!

Já usou o silêncio para criar?

Para quem está com um tempinho a mais, aproveite para assistir ao vídeo em que ele fala, de maneira breve, mas contundente, sobre a importância do silêncio também no processo criativo.

Foto da Costureira Momô

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Paz, tranquilidade, equilíbrio. Mundo ideal.

Mas sabe aquele dia em que bem cedinho você já está fazendo ginástica, toma café correndo, cuida da família, sai para uma reunião, faz outra, almoça com cliente, apresentação à tarde, talvez outra reunião ou um pouco de trabalho no computador, busca os filhos na escola, passa no supermercado, prepara o jantar, assiste um filme e vai para a cama lá pela meia-noite?

É comum que, entre tantas atividades, você não se dê conta de onde começa cada uma e, principalmente, onde termina, pois você já está na próxima. É como o computador, quando você vai abrindo os programas, e dentro deles vai abrindo janelas: uma hora “dá pau”. O “dar pau” na nossa vida pode ser no corpo, na mente, nas relações…

Dentre tantas coisas que podemos fazer para evitar que isso aconteça (são muitas mesmo!), está uma bem simples: “fechar os aplicativos”. Encerrar, terminar, finalizar a atividade. Isto é, estar consciente de que ela chegou ao fim. Dar-se conta de que você fechou o processo e formalizar o início do próximo.

“Acabei a ginástica, fim dessa atividade”; “Acabei o café, fim”. E assim por diante. O efeito é muito calmante, tranquilizante. A importância de fazer isso fica evidente quando se percebe o quanto é difícil se lembrar de fazê-lo! Isto é, quando você começa a fazer isso – ou pelo menos tentar fazer – vai percebendo como, por não fazer, vai sobrecarregando o seu sistema desnecessariamente.

Tenho experimentado diariamente (e esquecido diariamente também), fica o convite para você experimentar também!

Foto da Costureira Momô

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